Camadas de
poeira
Por sob as
caixas velhas jogadas
Anos à
derradeira
Da sorte
acumulada.
Caixas que
já apanharam
Vento,
chuva e umidade
Mas que
pelo valor aguentaram
O castigo
do tempo e sua vontade.
Jogadas num
canto esquecido
Verdadeiros
tesouros em solidão
Provocarão
risos divertidos
Lembranças
boas para o coração.
Se um dia
descobertas
Por alguém
com curiosidade
Talvez por
crianças espertas
Ou por
pessoas de idade.
São
lembranças de alguém
Que quis
guardar seu coração
Mas pelo
visto, o que estas caixas tem
São camadas
de solidão.
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